1 de outubro de 2015

Onde está a cultura geral desta gente?!?

Não sei se chore, ou se ria com este vídeo. A começar pela pronúncia do jornalista (embora seja do Porto e até achar certa piada à nossa pronúncia, não gosto de ouvi-la no jornalismo/televisão) e a acabar na música dos chineses, do Passos Coelho, Troika e etc e companhia. Depois, depois vem tudo o resto e o verdadeiramente assustador nesta peça. Sim, porque o resto não é nada à beira do que se passou depois. Pessoas, novas e velhas, com estudos e sem eles, a falarem da política como se a mesma se passasse em Marte ou Júpiter (ou então, eles é que são ET´s...). Onde está a cultura geral desta gente? O que fazem à informação que nos inunda diariamente os olhos, os ouvidos, o cérebro? O Quaresma é presidente de um partido político?!? Há um partido político que defende os NENUCOS (PAN - Partido dos Amigos dos Nenucos)?!? Programas eleitorais que dão na televisão? CDU de direita?!? Jerónimo Martins a dar uma perninha no Pingo Doce e na CDU, ao mesmo tempo?!? Minha nossa, só me ocorre dizer que é preocupante que estas pessoas sejam o presente e o futuro do nosso país, pessoas sem cultura, alheadas do que se passa à sua volta e, acima de tudo, completamente despreocupadas com o futuro de Portugal. Mal ou bem, é importante votarmos. Mesmo que não se goste de nenhum partido, o voto em branco também tem significado e muito. Felizmente, não dão grande tempo para a praia no domingo, caso contrário, era ver a enorme percentagem de abstenção. Assustador. Mesmo.

24 de setembro de 2015

Made in Portugal

Numa altura em que "o ser Português" está na moda, em que Portugal (re)começa a ser conhecido com um destino/país de qualidade, faz-me alguma confusão que alguns dos meus conterrâneos encham a boca para dizer a alto e bom som: "eu não vejo cinema português", "eu detesto as novelas portuguesas", "eu só vou de férias para o estrangeiro", "pagar tanto por um produto português?!".  Eu estou cada vez mais apaixonada pelo meu país. Este ano passei umas belíssimas férias em Portugal, como e bebo fora por pouco dinheiro (comparativamente ao estrangeiro), não perco um episódio da novela "Única Mulher" e fui esta semana ver mais um filme português ao cinema "O Pátio das Cantigas". Não sendo brilhante, foi um bom filme. Deu para rir e passar um óptimo bocado. Não se assemelha (na minha opinião) à qualidade do "Os gatos não têm vertigens" ou "A gaiola dourada", mas gostei. Mais do que defender aquilo que é nosso só porque sim devemos, acima de tudo, abrir horizontes, deixar de ser pequeninos e perceber que Portugal não está só na moda porque sim. Portugal tem, efectivamente, qualidade aos mais diversos níveis e pode ter ainda mais. Basta termos orgulho no que somos e acreditarmos nas nossas potencialidades. Bem ou mal, a nossa vizinha Espanha, nesse aspecto, dá-nos uma lição com o seu patriotismo típico... podemos importar isto para nós?
P.S. O título, apenas está em inglês, por o "Made in" ser uma expressão universal.

22 de setembro de 2015

3 meses depois do último post...

... regresso aqui ao estaminé. Já disse aqui algumas vezes que o que de bom o smartphone trouxe à minha vida, também retirou algumas coisas, nomeadamente, a ida quase diária ao computador e, consequentemente, à escrita. Não que não tenha nada para dizer, não que não tenha nada para mostrar, mas simplesmente porque não indo ao computador, não escrevo. E assim se passaram 3 meses. Muito amor, muita praia, muita curtição e muita felicidade no coração. Vou, de agora em diante (e porque Setembro é, para mim, um mês de planos e recomeços), fazer um esforço para voltar a ser mais assídua aqui por estas bandas. Porque, como eu costumo dizer, escrevo, acima de tudo, para mim.

13 de junho de 2015

Santo António

Como devota que sou do meu rico Santo Antoninho, este ano decidi (porque ele merece!!) dedicar-lhe umas palavras. Aqui vão:

Ó meu rico Santo António,
Este ano estou contente,
Mandaste-me um moçoilo,
Que até me faz "arreganhar o dente".

Ó meu rico Santo Antoninho,
Meu santo casamenteiro,
Ainda bem que te lembraste,
Que também é importante o dinheiro.

Às vezes andamos às turras,
Ele quase sempre é culpado,
Mas rapidamente fazemos as pazes,
Que eu não gosto cá do caldo entornado.

A espera foi um pouco longa,
E com algum medo de ficar pra tia,
Mas valeu a pena aguardar,
Porque o amo mais a cada dia.


P.S. Até sermos velhinhos querido B...

9 de maio de 2015

Chamem-lhe burra...

Aiiiii Irina de um raio que és mais esperta do que um rato e "trocaste" o famoso CR pelo não menos famoso (e assim de repente só 10 000 vezes mais giro!!) Bradleyzinho do meu coração (logo este que eu gosto desde sempre...Snif! Snif!). Não sei que te faça, raça de miúda!!


6 de maio de 2015

Pequenas coisas tornam-se grandes quando feitas com amor...

Não restam dúvidas que o amor está mesmo nas pequenas coisas, nos pequenos gestos, nos olhares, no toque, no cheiro, no sabor de um beijo. O amor está no respeito, na comunicação, na admiração, na compreensão, na tolerância, na atracção, no convívio, na partilha. O amor está no dia-a-dia e não apenas nas datas especiais e, estas imagens, são uma delícia de tão fofas e reais que são. Pequenas coisas tornam-se grandes (enormes mesmo!) quando feitas com amor e que seja sempre possível saber apreciar estes gestos e estimar quem amamos... até sermos velhinhos. Isso é o melhor de tudo.


2 de maio de 2015

Nota mental para 2015...

...tentar fazer greve à TAP e não voar com esta companhia. Queria só ver se as pessoas conseguissem prejudicar as vidas destes seres que se acham "superiores" tanto ou mais como têm prejudicado os seus clientes e deixassem de voar com eles... Uma vergonha a atitude e o desrespeito pelo estado do país, pelo impacto no turismo e, sobretudo, pelas pessoas. Tenho dito.

25 de abril de 2015

Pequenos grandes amores

Apareceram de repente na minha vida, mas fazem-na muito mais feliz e completa. A Bali e a Mel são as minhas novas "amoras" (sem esquecer, claro, o meu grande amor pelo Trigo, um bocadinho menos pela Mia e ainda menos pela Pipa). Sempre tive animais e não consigo imaginar a minha vida sem um cão ou gato por perto. Faz-me uma certa confusão pessoas que não gostam de animais e/ou que só os têm por ter (já para não falar das que os abandonam, que essas era à paulada mesmo...). Apesar do trabalho, do muito pêlo e da "prisão" de ter animais que dependam de nós, a verdade é que eles (os animais em geral e os cães em particular) são tão gratos, tão companheiros, tão dependentes, tão amigos, tão leais e tão genuinamente bons, que até dói a alma pensar que um dia eles vão deixar de estar ali à nossa espera a abanar a cauda, vão deixar de nos oferecer um brinquedo, vão deixar de deitar a cabeça no nosso colo e vão deixar de nos fazer sorrir de forma franca e plena de alegria. Há quem diga que quanto mais se conhecem as pessoas mais se gosta de animais, eu acrescento que quanto mais convivemos com os animais, mais nos tornamos melhores pessoas.


20 de abril de 2015

A (in)utilidade da autoridade

Tenho andado um pouco ausente por estas bandas. Culpa das tecnologias que me fazem consultar tudo no Iphone ou no Ipad, culpa do trabalho e culpa da radical reviravolta que a minha vida deu nos últimos meses (para melhor!!). Há alturas em que me apetece vir aqui escrever um bocadinho, partilhar qualquer coisa ou simplesmente ler os blogs das vizinhas, mas há outras em que me dá uma preguicite aguda e deixo-me ficar na apatia e "esconder-me" por detrás da desculpa das tecnologias. Mas hoje sinto-me na obrigação de falar de um assunto que me revoltou ontem.
Da minha varanda avistei uma linda e enorme coruja no telhado do vizinho, tendo-me logo lembrado de ligar para o SEPNA (já há dois anos tive de me chatera com eles quando os chamei por causa de um falcão que me entrou em casa, tendo tido de ouvir gracinhas do género "oh menina tem a certeza que é um falcão? Não será uma gaivota?" Arghhh!! "Ca nervos"!!). No número geral não atendeu ninguém. Do comando do Porto informaram que não apanhavam esse tipo de aves e desligaram-me o telefone, sem que eu tivesse tempo de perguntar o que quer que fosse. Liguei então para o Parque Biológico de Gaia, única entidade capaz de recolher e tratar animais selvagens no norte do país. Compreenderam a minha preocupação (pelos vistos maior do que a deles que, supostamente, se interessa pela defesa do meio ambiente), mas não podiam fazer nada. Remeteram novamente para o SEPNA, da GNR e para a PSP. Liguei então para a PSP. Ah e tal, o departamento de ambiente só funciona das 9h-17h de segunda a sexta. Ah bom! Então agora há hora e dia para ocorrer algum problema ambiental... Tudo certinho (em que país vivemos?!?). A minha revolta começava a instalar-se cada vez mais. Tento novamente a GNR, sendo que à quarta tentativa lá me atendem o telefone (estaria a dar algum jogo de futebol?!). Supostamente encaminharam o meu aviso para a brigada local (Carvalhos), que iria entrar em contacto comigo. Uma hora, duas horas, nada. Liguei de novo ao que me responderam "oh menina, faça a sua vida normal que quando os colegas puderem entram em contacto". Pelos vistos não puderam. Até hoje. Situação vergonhosa, atitude deplorável, como é, com maior frequência do que o devido, da autoridade no nosso país. Para passarem multas estúpidas como a que recebi há dois dias, referente a 2013 (!?!?), têm tempo e não se esquecem, mas para fazerem algo pelo ambiente e sociedade em geral, "tá quieto". Para a próxima chamo a TVI e pode ser que assim tenha maior impacto.

9 de abril de 2015

Não escreveria melhor (embora não seja fácil este aparente desprendimento...)


"Sabes, quem não acredita em Deus, acredita nestas coisas, que tem como evidentes. Acredita na eternidade das pedras e não na dos sentimentos; acredita na integridade da água, do vento, das estrelas. Eu acredito na continuidade das coisas que amamos, acredito que para sempre ouviremos o som da água no rio onde tantas vezes mergulhámos a cara, para sempre passaremos pela sombra da árvore onde tantas vezes parámos, para sempre seremos a brisa que entra e passeia pela casa, para sempre deslizaremos através do silêncio das noites quietas em que tantas vezes olhámos o céu e interrogámos o seu sentido. Nisto eu acredito: na veemência destas coisas sem princípio nem fim, na verdade dos sentimentos nunca traídos.
E a tua voz ouço-a agora, vinda de longe, como o som do mar imaginado dentro de um búzio. Vejo-te através da espuma quebrada na areia das praias, num mar de Setembro, com cheiro a algas e a iodo. E de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente. Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros. Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram. Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre." Miguel Sousa Tavares

22 de fevereiro de 2015

Mel

Há alturas na vida em que tu desejas muito uma coisa e rezas para isso. Há alturas na vida em que tu recusas aceitar que o fim não é o que sonhavas. Há alturas na vida em que tu percebes que tens um suporte emocional e humano maravilhoso à tua volta. Há alturas na vida em que pequenos grandes milagres acontecem e tu pensas que, no final, compensa pensar positivo. Há alturas na vida em que percebes que há pessoas boas neste Mundo e que o FB é apenas aquilo que quisermos que ele seja. Há alturas na vida em que te apetece chorar de alegria e choras por ti e por quem amas. Há alturas na vida em que és feliz, pelo simples facto de que tudo voltou a ser como era antes. Há alturas na vida em que a perfeição pode estar na desarrumação. Talvez seja isto a felicidade das coisas simples... Gosto desta felicidade e gosto de, lá no fundo, acreditar em finais felizes.... e rezar para que eles aconteçam. 


10 de fevereiro de 2015

A relatividade do tempo

Um mês é pouco ou é muito? Tanto pode ser pouco, como muito. Um mês pode fazer toda a diferença na vida de uma pessoa. Um mês pode virar a tua vida do avesso e, de repente, podes perceber que o lado certo é o lado do coração e não o da razão. Um mês pode ser o começo de uma bela história de amor ou, simplesmente, o começo de uma história do coração. Pergunto-me, como é possível que num mês tudo o que tinhas como dúvidas passou a ser uma certeza e grande parte dos teus medos passaram a ser resolúveis.  Não tenho resposta, mas sei que, num mês, a tua vida pode mudar para sempre. O tempo é relativo...o que não é relativo, é aquilo que sentes num mês. E de repente, um mês transforma-se em muitos meses, repletos de alegrias, cumplicidades e amor, muito amor, para dar e receber. Porque, e como diz o meu sempre querido e admirável Fernando Pessoa: "O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem..."




4 de fevereiro de 2015

ILY

"Eu amo-te sem saber como, ou quando, ou a partir de onde. Eu simplesmente amo-te, sem problemas ou orgulho: eu amo-te desta maneira porque não conheço qualquer outra forma de amar sem ser esta, onde não existe eu ou tu, tão intimamente que a tua mão sobre o meu peito é a minha mão, tão intimamente que quando adormeço os meus olhos fecham-se" Pabro Neruda, in Cem Sonetos de Amor


28 de janeiro de 2015

Real...e para sempre.

Não quero ser a mulher dos teus sonhos. Não quero ser algo que colocas num pedestal e admiras. A mais bela, sempre impecavelmente arranjada. Não quero ser escultural. Não quero ser quem te bajula e faz todas as vontades. Que só tem dias bons e sorrisos. Que nunca falha e é perfeita.
Quero ser a tua mulher real. Aquela com quem reclamas. E que reclama contigo. A que também acorda despenteada e com cara de poucos amigos. Povoada de imperfeições! Aquela que tem falhas e omissões, mas que sabe pedir desculpa. Aquela que contigo adormece e te deixa enroscar quando a cama está fria. A que te prepara um café pela manhã, antes de saíres de casa. A que te dá ó último quadrado de chocolate! A que espera por ti para jantar, nos dias longos em que chegas tarde. A que, pelo dia, te recorda que te ama. A que te acompanha. A que te desafia a chegar mais longe. A que precisa de um abraço especial num dia mau. A que dá colo às tuas birras.
Não quero ser a mulher ideal: quero ser a tua mulher real.


(Créditos da escrita: Rita Leston)

21 de janeiro de 2015

O céu ganhou uma estrela...

"A morte não é nada. Eu apenas atravessei para o outro lado do Caminho. Eu sou eu, vocês são vocês. O que eu era para cada um de vocês, continuarei a sê-lo. Chamem-me pelo nome que sempre me chamaram, conversem comigo de forma espontânea, como sempre fizeram. Vocês continuam a viver no mundo das criaturas, eu agora vivo no mundo do Criador! Não utilizem um tom diferente, solene ou triste. Continuem a rir daquilo que nos fazia rir juntos. Rezem, riam, pensem em mim. Rezem por mim. Que meu nome seja pronunciado como sempre foi. Sem ênfase algum, sem sombra ou tristeza. A vida continua a ter o mesmo significado que sempre teve, não houve nenhuma quebra de continuidade. Porque deveria estar fora dos vossos corações, apenas porque estou fora da vossa vista? Eu não estou longe, apenas atravessei para o outro lado do Caminho... Eu estou à espera...aqui ao lado. Vocês que ficaram aí, sigam em frente. A vida continua linda como sempre foi. Está tudo bem." Adaptado de Santo Agostinho

7 de janeiro de 2015

"Um problema de expressão..."

Ontem dei por mim a ouvir uma expressão que já não ouvia há muito - "Boas" - e então lembrei-me que há assim cerca de meia dúzia de expressões que me esfrangalham os nervos. Passo a debitar: - "Boas!" - Podemos ter boas pernas, boas mamas, boas qualquer coisa, mas "Boas!" como forma de cumprimento, não, please. - "Boa continuação!" - "Continuação". Ponto. - "Prontos" - "Estamos prontos" ou "Os rissóis estão prontos". É "pronto" que se diz minha gentinha boa! - "Tá tudo" - A expressão correcta é "Está tudo bem/ok". Comam comida, não comam palavras nem sílabas. - "Ya" - Não estamos em Angola, sim? - "Temos pena" - As galinhas também têm penas e nem por isso andam por aí a gabar-se. "Já fostes" - Sem comentários. Abstenho-me de opinar sobre expressões, tipicamente, da malta jovem como "bué", "lol" (escrito ok; oral, riam-se), "dãa", "tipo assim" e outras que tais.

3 de janeiro de 2015

Rua das Flores

Há uns bons meses atrás, por motivos profissionais tive de ir à Rua das Flores (Porto) e fiquei, agradavelmente, surpreendida com a renovação que tinham feito à rua (não obstante, o erro arquitectónico que, a meu ver, existe em termos de passeios/rua. Acho aquele ligeiro desnível ridículo e perigoso para os mais idosos, por exemplo). Lembro-me de ser pequenita e ir à Rua das Flores comprar roupa no Refilão (será que é por isso que eu sou tão "refiloninha"?! Adjectivo dado pela minha mãe. Discordo totalmente, claro) ou passear pela rua a ver as montras das ouriversarias. A Rua das Flores renasceu e está na moda (aliás, como toda a baixa do Porto...). Apesar da quantidade de lojas de "monhés" e "chinesices", a rua tem pinta e acredito que, a seu tempo, mais lojas trendy aparecerão. A vizinha Mouzinho da Silveira, provavelmente seguirá o mesmo caminho e até o Avillez já abriu lá o seu "Cantinho". Depois dessa visita no início do ano à dita rua, voltei lá muito recentemente e, confesso, que fiquei ainda mais admirada. Não só a maior parte dos espaços se mantiveram, como novos surgiram (Bolas de Berlim, Pastéis de Nata, Chocolatarias, Casa de Chá...) e a "roupagem" que deram aos espaços tipicamente feios (como as caixas da luz) foi de grande valor e interesse estético. Aconselho, vivamente, a que parem na Ouriversaria Aliança/Jóia da Coroa e desfrutem de um chá e um scone (são mesmo bons!! Finalmente um local público com scones bons como os que eu faço em casa!). Levem boa companhia (obrigada F.) e fiquem a deitar conversa, porque acreditem que vale mesmo a pena...