31 de outubro de 2013
Dia das Bruxas... e dos bebedolas!:)
Deixem-me partilhar convosco o que a minha querida amiga I. partilhou comigo (já dizia a minha avó que, quem parte e reparte, fica sempre com a melhor parte!)! Este fim-de-semana de Halloween, há festa dedicada ao tema na Rua Miguel Bombarda (juntamente com as inaugurações das galerias) e, para os mais crescidos, há evento dedicado ao Gin (a este não podes faltar G.!) em Serralves. Saibam mais aqui e aqui.
30 de outubro de 2013
E porque ontem foi o Dia Mundial do AVC e nunca é demais relembrar os sinais a que devemos estar atentos (sei, por experiência própria, que ainda há muito boa gente que não reconhece os sinais de um AVC, o que é grave, tendo em conta que o factor tempo é fulcral...)... porque pessoa prevenida vale por dois! :)
29 de outubro de 2013
Somos grandes!
1. Finalmente alguma alminha deste país consegue perceber (e deitar cá para fora de forma simples e realista), que o país está, de facto, em crise e que era um Deus que nos acuda se não tivéssemos tido ajuda externa. Pode ser, que com uma figura extra política a fazer uma análise crua do estado financeiro do nosso país, nós façamos o mesmo...
2. A Christie's sugere, a quem quer investir em propriedades vinícolas, que o faça no norte do país, começando a ser considerado como a "nova Toscânia" (eu, pessoalmente, tenho uma paixão assolapada pelo Douro). Pode ser, que com os estrangeiros a apaixonar-se pelo nosso país, nós façamos o mesmo...
3. Depois de McNamara ter batido um recorde em Janeiro deste ano, o brasileiro Carlos Burle parece ter feito a mesma proeza na manhã de segunda-feira (proeza, sem dúvida que fez ao salvar a compatriota!). Vontade enorme de ir à Nazaré ver isto de perto!! Pode ser, que com os estrangeiros a apaixonar-se pelo nosso país, nós façamos o mesmo (Parte II)...
4. Os 30 Seconds to Mars deram ontem um pequeno concerto em pleno Chiado (gosto da City of Angels em versão acústica) e deixaram as fãs em delírio total! (as redes sociais funcionam mesmo bem) Segundo o vocalista Jared Leto (41 anos, really?!?), a banda adora Portugal e são muito gratos ao sucesso que têm no nosso país. Pode ser, que com os estrangeiros a valorizar o país, nós façamos o mesmo...
28 de outubro de 2013
Sancha Pança - Parte II
Há já algum tempo que tinha prometido escrever sobre as minhas experiências gastronómicas de budget mais elevado, portanto, e como o prometido é devido, aqui vai. Reparei que são dois restaurantes de cada estilo: dois de tapas, dois de pizzas/pastas e dois de sushi. Espero que vos seja útil na hora de escolher um restaurante!
Casa de Pasto da Palmeira (Foz) - O espaço é castiço e bem frequentado, mas peca por ser extremamente pequeno (é possível tentarem ir lá 3 vezes ou mais até conseguirem um dia em que haja uma mesa disponível. Ainda para mais, no Inverno sem a esplanada, piora a situação). Os queques de alheira são talvez a coqueluche da casa, mas da próxima vez não me escapa o famoso bolo de chocolate da Sandra! Preço médio: +- 28 euros (sem sobremesa).
Clérigos (Baixa) - O forte deste restaurante é a esplanada, que é amorosa, mesmo ali na baixa da cidade do Porto. As tapas não são más, mas também não são espectaculares. Não há assim um prato marcante, como no restaurante anterior, mas não desgostei. Preço médio: +- 20 euros.
Pizza & Drinks (Baixa) - O restautante é giro e bem frequentado. As pizzas são hiper, super, mega fininhas e boas. A massa negra com gambas, nem por isso. A mousse de chocolate e a sangria também são muito boas! Tem um conceito de sala privada para grupos interessante. Preço médio: +-23 euros
Ciao Bella (Praia da Aguda) - Apesar deste post ser sobre "novas" descobertas/experiências gastronómicas, não resisto a inserir aqui um "amor" antigo. É, simplesmente, o "meu" restaurante. Gosto da comida, do espaço (lindo! Rapidamente me consigo teletransportar para um qualquer destino de férias!), do atendimento e das micro sobremesas. Não sei se vos acontece, no final de uma refeição, querer um docinho, só mesmo para terminar com chave de ouro, mas não ter barriga para uma sobremesa inteira (além de que as sobremesas estão caríssimas!). Acabo, muitas vezes, por não pedir nada. Felizmente, aqui, as sobremesas são servidas, regra geral, num pequeno copo (perfeito, perfeito, só se fosse um nadica de nada maior, mas assim já está muito bom!) e, assim, come-se o docinho, sem ficar cheia que nem um pote. À noite é lindo, mas de dia também, dando para ficar na esplanada e/ou dar uma voltinha naquela que, muito provavelmente, é das praias em estado mais natural da região. Preço médio: +- 20 euros.
Kyodai Sushi Bar (Boavista) - Depois de anos e anos com o Kyodai na Ribeira (pequeno que só ele, mas com um sushi m-a-r-a-v-i-lh-o-s-o!), eis que os sushimen Edson e Edivaldo decidiram abrir uma versão mais sofisticada, desta vez no Hotel Fénix. A esplanada é simpática, assim como o restaurante, mas talvez por estar inserido num hotel (se bem que não é de muitas estrelas) tem algum snobismo no atendimento que eu, pessoalmente, dispensava. O sushi é muito bom, mas não aconselho o menu de degustação. Empatam muito com entradas, que se não as comesse (e muitas delas não comi mesmo!!), era-me igual ao litro. Pagar por pagar, prefiro pagar só pelo sushi/sashimi. Preço médio: +- 35 euros (sem sobremesa)
Confraria (Lisboa - Cais do Sodré) - Restaurante giro e intimista. Muita luz à vela, ambiente simpático e staff atencioso. Achei um piadão à entrada de palitos de cenoura num copo de cocktail. Forma simpática e económica de dar as boas vindas às pessoas e entretê-las enquanto esperam pelo sushi. O sushi em si não é dos melhores que já comi, mas é bom (pessoalmente, gosto do sushi o mais básico possível. Para mim peixe e arroz e umas sementinhas, vá, está óptimo. Quando põe muitos molhos e fruta, eu não gosto. Sorte de quem vai comigo, que assim come mais!). A localização é um dos pontos fortes, mesmo em frente à minha queridíssima Pensão Amor (prometo post sobre espaços nocturnos). Preço médio: +- 30 euros (sem sobremesa).
27 de outubro de 2013
Zangam-se as comadres...
... descobrem-se as verdades. Se há ditado que é bem verdade, é este. Há muito boa gente que, rapidamente, se esquece da lealdade que devemos (à partida) ter com o(s) outro(s) e que vêm para a praça pública atirar tudo para o ventilador. E isso não é bonito, não é não.
Então não é, que a Bárbara Guimarães (não gosto, nem nunca gostei desta senhora, tenho dito) e o seu (ex) querido Manuel Maria Carrilho se separaram (ia jurar que não há muito tempo estavam todos felizes em fotos no lançamento de um livro qualquer)? Mas isso é o menos, face à lavagem de roupa suja que tem vindo para a comunicação social desde que se separaram (não acho normal isto ser tema de telejornal das 20h!! Mas que jornalismo é este, que anuncia quase no final do telejornal, que grandes atletas nossos são campeões do Mundo e abrem telejornais com historinhas destas, de pessoas sem interesse nenhum?!?!) . Ela diz que ele lhe bate diariamente desde há 6 meses. Ele diz que ela está sempre alcoolizada (o que justifica as nódoas negras) e, como se não bastasse, a agir como uma louca. Ela impede-o de entrar em casa e ver os filhos (com direito a seguranças e tudo!). Ele quer invadir a casa à força (com direito a seguranças e tudo!) e diz que ele e os filhos são as maiores vítimas disto. Neste último ponto estamos de acordo, sem dúvida que aquelas pobres crianças são as maiores vítimas... Ninguém está livre de deixar de amar outra pessoa ou, simplesmente, de já não querer estar com outra pessoa, mas há comportamentos inaceitáveis, tendo em conta que a amizade devia estar na base de tudo e que há crianças no meio desta valente confusão. Pelo menos por elas, todos os casais deviam pensar duas vezes antes de agir/falar e fazê-lo como pessoas civilizadas que, supostamente, somos.
P.S. Curioso que ontem o post foi sobre "Limpezas" e hoje sobre "Roupa Suja"...
26 de outubro de 2013
Limpezas
Se há coisinha que me mexe com os nervos (desculpem se firo a susceptibilidade de alguém) são aquelas pessoas que passam horas e horas a limpar os carros (alguns, "charutos" autênticos!) e, pior, não deixam ninguém comer nos ditos carros. Ok, às vezes deixam, mas lançam sempre aquele olhar e aquela rosnadela se cai uma mísera migalha. É óbvio, que eu não sou adepta de se comer feijoadas dentro do carro, nem mesmo alimentos com molhos, bebidas (sem ser água)... Refiro-me apenas a um snack, um pão, uma bolacha, qualquer coisa que mate o ratito que vive dentro de mim... Como já ouvi algumas rosnadelas e vi alguns olhares felinos, pergunto sempre (mesmo que, aparentemente, se coma naquele carro... o problema é que nunca estou à espera de ouvir um "preferia que não comesses" Arghhhh!). Também gosto que façam o mesmo comigo. Acho que é uma questão de educação e isso nunca faz mal a ninguém. Ao contrário dessas pessoas, para mim o carro é para andar e para me ser útil. E se há pessoa que anda sempre a saltitar, qual golondrina, de um lado para o outro, essa pessoa sou eu (desvantagens de ser freelancer...). Se não tenho tempo para comer em casa e/ou estou com fome enquanto conduzo, então como e pronto (tenho, inclusive, uma lancheira no carro que já me foi muito útil em situações de SOS!). Até que chega a um ponto em que, se juntar todas as migalhas que tenho no carro, acho que consigo fazer um pão daqueles bem grandes, estilo baguete francesa! Só quando eu própria reparo que o meu pequeno veículo está imundo, é que me decido a aspirá-lo/lavá-lo (mas assim só por alto, que não tenho paciência para estar ali com muitos pormenores), o que só acontece aí umas duas/três vezes ao ano. Hoje, aproveitei uma "folguita" depois do almoço, saquei do super aspirador e deixei-o impecável (também, tendo em conta como ele estava antes, acho que se só sacudisse os tapetes já ficava digno de ir a um casamento!)... e agradeci aos céus por ter um micro carro. No final de contas, para quê ter tanto cuidado se na segunda-feira já vou voltar a comer lá e elas (leia-se, as pombas) andem sempre por aí a fazer mira?
25 de outubro de 2013
Os animais da Sophia...
Pois é meus amigos, parece que o S. Peter vai dar uma trégua no fim-de-semana e é tempo de aproveitá-lo da melhor forma possível!! Eu, apesar de estar com trabalho até dizer chega, não quero deixar de aproveitar para dar uma caminhada à beira mar, almoçar numa esplanada ou lanchar uns scones com as amigas. Outro programa que tenho debaixo de olho é a exposição "Invasão da Casa Andresen", sito no Jardim Botânico do Porto. Parece-me uma oportunidade única de rever a casa (e mesmo o jardim, que só me lembro da praxe! Com farinha e ovos nos olhos não se via lá grande coisa), participar numa exposição ímpar com carácter de instalação/encenação (pelos vistos tem de se levar lanterna e tudo!) e observar as espécies animais (vieram de jardins zoológicos de todo o mundo). A exposição estará patente até 17 de Novembro (3.ª a 6.ª feira das 11h às 19h e fins-de-semana das 10h às 19h) e os preços pareceram-me bastante acessíveis. Às vezes gostamos de nos queixar que não há nada de jeito para fazer, que é tudo muito caro e patati patata mas, às vezes, basta uma pequena pesquisa e/ou uma pessoa espectacular como eu a partilhar essa pesquisa (digam lá que eu não sou vossa amiga!), para surgir um programa diferente e super interessante (para os miúdos então, é super didáctico!). Vá lá, não há desculpas para ficar em casa! Aproveitem o sol... e tudo de bom para o lado vosso! Mais informações aqui. Rowwwww! (isto era um grunhido de leão, não sei se perceberam!;)
23 de outubro de 2013
Um amor pode durar uma vida inteira...
Fico com o coração apertadinho quando, de lágrima no canto do olho, me confessam que estão cansados de viver e não se importam de partir, mas têm pena de deixar o amor da sua vida, a companheira dos momentos bons e maus, a cúmplice e a amiga de 62 anos de convivência. São relações como estas (e como as do UP! Quanto chorei neste filme, que tanto gosto!), que me enternecem e me mostram que, de facto, um amor pode durar uma vida inteira. Quase que fico, também eu, com uma lágrima no canto do olho (ou não fosse eu uma lamechas do pior e uma romântica/utópica incurável), mas numa fracção de segundos lembro-me que sou uma profissional e que a emoção deve ficar (um bocadinho) de lado...
Saio (mais vezes do que desejava!!) com muitas dúvidas e algumas certezas, de cabelos em pé e sorriso nos lábios, mas de coração repleto de amor pelos "estranhos" que entram e saem da minha vida. Saio de alma cheia e a valorizar cada momento que passo com eles. Posso não ganhar nem ser reconhecida como desejava, mas sou uma sortuda por amar aquilo que faço e por fazer aquilo que amo.
22 de outubro de 2013
Obaaaaa!
10 seguidores oficiais do blogue (obrigada querida T.! Sem ti, isto não seria possível!)! Finalmente passámos aos 2 dígitos! lol Gostava muito que as pessoas que me lêem com regularidade, se tornassem seguidoras oficiais, mas pronto, não se pode ter tudo. Só o facto de me lerem, já me deixa Simply Happy. Obrigada!
Lar
A expressão "Lar Doce Lar" pode soar a cliché, mas a verdade é que não há nada como a nossa casinha, o nosso lar. É aqui que nos sentimos protegidos, seguros, amados e respeitados. É aqui que temos à vontade para gritar, rir, chorar, criticar, gozar, brincar, elogiar e relaxar. É aqui que podemos (sem pedir licença) abrir o frigorífico e os armários sempre que temos um ratito, acabar com a última bolacha do pacote ou mesmo dar um pum (na casa de banho, vá!). É aqui que saímos nus da casa de banho para apanhar uma peça de roupa que nos esquecemos e gritamos bem alto por alguém que nos acuda, isto é, nos chegue a toalha de banho esquecida. É para aqui que queremos voltar no final de um longo dia de trabalho, mas também é para aqui que queremos vir depois de uma bela saída à noite em que já não aguentamos mais dos pés (malditos saltos altos! Arghhh!). É para aqui que o nosso carro já sabe o caminho e até ligamos o piloto automático. É aqui que queremos estar quando estamos doentes, mas também é aqui que nos sentimos bem e felizes. Obviamente, que nos sentimos felizes nas casas dos outros (e, por vezes, até queríamos ter as casas dos outros nas nossas casas), mas estes ritmos, estas rotinas e rituais, esta maneira de ser e de fazer, esta alegria de meter a chave na porta e termos as vozes do nosso lar e o cheiro da nossa casa (ok, às vezes é o cheiro do cocó da minha gata, mas isso agora não interessa nada)... isto, não há dinheiro no Mundo que compre, nem nada que o substitua. E posso até (ainda) não saber agradecer muita coisa (boa) que tenho na vida, mas se há coisa que eu agradeço (e então em noites de temporal como o de hoje...) é o facto de ter um lar (apesar das "perrices" típicas de qualquer lar, eu acho...). Mais do que uma casa, um lar.
21 de outubro de 2013
65 primaveras!
Já aqui falei sobre o amor imenso que tenho pela minha querida mãe e porque ela de quando em vez gosta de me vir "ler", não podia deixar passar em branco, na blogosfera, o seu aniversário!! Finalmente terás desconto nos comboios e no cinema mummy! :) Que contes muitos, que eu preciso (e precisarei sempre...) muito de ti... És o meu ídolo e amo-te daqui até à lua (vi isto num cartaz, esta semana, a caminho do trabalho e tinha de o aplicar em alguma situação! Esta pareceu-me a mais indicada, visto que daqui à lua ainda é um bocado longe, portanto, tem de ser para alguém que se ame mesmo a sério e de verdade... a minha mãe!).
20 de outubro de 2013
Alpista
De há uns anos para cá, que as sementes fazem parte da minha dieta alimentar, daí o meu querido primo do coração P. me chamar Alpista. Ele é sementes nos iogurtes, nos bolos, nas saladas, nas sopas e, mais recentemente, como "snack" para ir petiscando ao longo do dia. A culpa foi das colegas do italiano que passavam a aula a comer isto. E o que é isto, perguntam as minhas queridas leitoras/es? Sementes (ou bagas) de Goji. Oriundas dos Himalaias, são apreciadas um pouco por todo o Mundo e muitos famosos (como a Oprah Winfrey, Kate Moss, Mick Jagger, Madonna...) apelam aos quatro ventos que são fãs destas sementes (se a energia do Mick e da Madonna se deve a esta pequena maravilha, vou já mandar vir um contentor disto!!). Diz, quem sabe, que são antioxidantes, aumentam a longevidade (conhecidas como a fruta da longevidade entre os Tibetanos), são muito nutritivas, promovem a energia e o bem-estar, fortificam o sistema imunitário, baixam o colesterol, combatem inflamações, melhoram a visão, combatem a celulite, ajudam na perda de peso (dispenso), melhoram desempenho sexual (conhecidas no Oriente como o viagra natural), promovem a fertilidade,... Independentemente de fazerem ou não isto tudo, gosto muito destas sementinhas e já pus o povo todo cá de casa (e do trabalho, não é querida C.?) a comê-las. Segundo um ditado Tibetano, "um punhado pela manhã, fá-la-a feliz pelo resto do dia". Pelo sim, pelo não, que tal amanhã comprarem um pacotinho para começarem a semana com mais energia? Fica a dica!
19 de outubro de 2013
18 de outubro de 2013
Aviso à navegação *1
Até dia 23 de Outubro, o Jumbo está com promoções muito boas numa selecção de brinquedos simpática (até tem brinquedos porreiros. Não é daquelas promoções em que seleccionam o que nenhum miúdo quer e em que acabamos por comprar só mesmo para aproveitar). Para miúdos que se contentam com um brinquedo que não tem de ser o Xpto azul às riscas vermelhas, é uma boa opção para não ter de ir ao Continente naquele fim-de-semana caótico dos 50% de desconto em cartão (felizmente este ano não meto lá os pés!! A Popota que me desculpe!). Tudo para vos ver felizes!:)
15 de outubro de 2013
Chocolatomania
Preparada para os dias cinzentos que se avizinham!! Fosse eu a Pipoca e amanhã já tinha os meus fiéis seguidores a enviarem-me paletes destes chocolates maravilhosos (então os da Lindt são assim qualquer coisa), mas como não sou, quando estes acabarem, bem que tenho de ir ao supermercado comprar mais...eu não queria, juro que não, mas lá terá de ser! Ai vida! (Não tirei foto ao boião da Nutella... achei que já era um bocadinho demais)
14 de outubro de 2013
11 de outubro de 2013
Prendas especiais
Uma das razões pela qual criei a Simply Happy, foi o facto de sempre ter gostado de dar e receber presentes originais e, acima de tudo, personalizados. Sobretudo em datas especiais, acho importante que a dar-se alguma coisa, que seja algo que, daqui a muitos anos, me lembre do que foi. Quando a M. fez um aninho, ofereci-lhe uma caixa de música da Porto de Magia (gosto mesmo muito de caixas de música! Lembro-me de ser pequena e abrir uma que a minha mãe tinha para guardar as jóias só para ficar ali pasmada a olhar para a bailarina a rodar! Sempre que passo naquela loja fico a babar, mas, com muita pena minha, nunca recebi nenhuma. Snif! Snif!). Agora que ela foi baptizada, sabia que queria dar-lhe uma prenda diferente. Quando ouvi falar da Dream Pillows, sabia que tinha encontrado o presente ideal. Faltava-me o desenho. Foi então que me lembrei de um que a M. me tinha oferecido nas férias. Perfect! Acho mesmo que a M. desenha lindamente e nada melhor do que eternizar uma das suas obras primas! Adorei o resultado final e a M. nem queria acreditar que aqueles bonecos bordados na almofada eram o desenho dela (tive de colocar lado a lado para ela se acreditar!! Muito cómica a reacção da M. e fantástico o trabalho da S.! Aliás, de ambas!! Parabéns!)! Bom fim-de-semana!
9 de outubro de 2013
Há dias falava com uma amiga a propósito da minha vontade em fazer uma tatuagem. Confessava-lhe o meu receio de não gostar de me ver com ela quando for velhinha e a minha amiga só me disse: "Mas como é que tu sabes se vais chegar a velha?". Na altura, ri-me e aquilo entrou-me (quase) a 100 e saiu-me a 1000. Hoje, quando acabo de saber que mais um jovem (daqueles mesmo porreiros e bem dispostos, alegres e boas pessoas... sempre as boas pessoas...) de 31 anos morre de forma estúpida e sem aviso prévio (acidente de mota... malditas motas e malditas pessoas que conduzem em contramão...), tudo me faz mais sentido. A vida é tão efémera, tudo é tão relativo, hoje estamos aqui, amanhã só Deus sabe (e Deus? onde está Deus nestas alturas?). O destino, sempre o destino... é desculpa para tudo? É desculpa para levar pessoas como o R. ou o T.? É desculpa para deixar viúvas pessoas que se casaram há 6 meses? E os pais? Como se chamam os pais quando perdem um filho? Não há nome. Não há palavras. Não faz sentido. Resta-nos o chamado tempo para ajudar a atenuar a dor. A tristeza, essa nem o tempo consegue atenuar.
8 de outubro de 2013
A Gaiola Dourada (finalmente!)
Obrigada Rúben Alves por:
- me teres levado ao cinema depois de tantos meses sem ir;
- me teres deixado com vontade de voltar a ver o "teu" filme;
- me teres proporcionado um belo programa em família;
- me teres feito rir e choramingar (sobretudo com aquele fado sentido, que cada vez aprecio mais);
- me teres mostrado um pouco (podias ter mostrado mais!) da linda cidade de Paris e do "meu" belíssimo Douro, que tanto gosto;
- me teres deixado a pensar (um pouco mais... mesmo sem o filme já tenho pensado nisto) em como, por vezes, fui injusta com os emigrantes e em tudo o que eles passaram para terem o que têm;
- me teres deixado orgulhosa (com tudo o que tem de bom e de mau) do meu País e em como (melhor ou pior) somos abençoados por sermos portugueses;
...
e, por fim, mas não menos importante,
- me teres deixado ficar a babar com essa tua carinha laroca e esses olhos verdes de perdição (é giro que se farta o jovem!)!
Dois meses depois, percebo o sururu todo à volta deste filme. É muito nosso. É muito português.
5 de outubro de 2013
Mix...
Entre o coração e a razão...
Entre Porto e Lisboa...
Entre a alegria e a "tristeza" (de ver mais uma amiga "emigrar")...
Entre o sol e a chuva...
4 de outubro de 2013
Trigo & Pipa
Passo aqui num instantinho, só para partilhar duas fotos dos meus animais, que eu AMO de paixão!! Quem não tem animais, ou quem, simplesmente (como é que é possível??), não gosta, dificilmente percebe o que é ter um e como é possível amá-los (quase) como se fossem pessoas (a linha que separa uns e outros é ténue, muito ténue. Obviamente que não me refiro ao núcleo duro das pessoas que me rodeiam). Sempre adorei animais e, ano após ano, continuo a afirmar que quanto mais conheço as pessoas, mais gosto dos animais (então quando vejo as pessoas a passearem os lulus e não apanharem as porcarias que fazem nos passeios... arghhhh!! Que idiotas!). Desde pequena, sempre fui habituada a tê-los (felizmente vivo numa moradia!!) e não consigo imaginar a minha vida, o meu dia-a-dia, sem eles. Dão trabalho? Dão. Dão despesa? Dão. Mas as alegrias que dão superam, em larga escala tudo isso. Feliz Dia Mundial do Animal!!
2 de outubro de 2013
What is this???
Depois não me admira que haja acidentes. Pudera. Com cartazes destes, é impossível uma pessoa não se partir a rir.
1 de outubro de 2013
Sancha Pança
Ando há já algum tempo para partilhar convosco algumas experiências gastronómicas que tenho tido ultimamente (muitas delas a aproveitar as belíssimas esplanadas que existem na cidade e o calorzinho bom que se fez sentir neste Verão!). Vou dividir em dois posts. Este é o mais económico (preço médio das refeições: até 10 euros).
Casa Guedes - Muito antes da Time Out lhe dar protagonismo, já eu ouvia falar deste tasco na Praça dos Poveiros. Finalmente, este Verão consegui provar a famosa sandes de pernil! É boa, sim senhora, ainda que com excesso de pimenta para o meu organismo sensível, (mas quem gostar vai delirar com isto, até porque pede uma vinhaça à altura, segundo os entendidos na matéria). Não comi com queijo da Serra, mas diz quem aprecia, que é ainda melhor. Como já referi, é uma tasca. Azulejos aí com 50 anos, mesas e cadeiras com 30 (a esplanada, para quem tiver sorte de apanhar mesa até é simpática). Os donos já têm cabelos brancos e são um tanto ou quanto broncos, mas castiços ao mesmo tempo (acho que ainda não se habituaram ao corre corre que aquilo tem agora).
Munchie - A moda dos hambúrgueres gourmet extravasou o shopping e depois de abrirem que nem cogumelos em Lisboa, chegou a vez do Porto. Só este Verão foram 3 espaços novos com este conceito. Nesta hamburgueria tradicional, à Praça D. Filipa de Lencastre, os hambúrgueres são realmente bons e as batatas, quando não estão queimadas, também. O espaço é giro e o chef Pedro Moura Bessa ainda mais (ohh la la!!). O staff é simpático e atencioso. O design é atractivo, bem como os preços. Os únicos problemas são a falta de espaço (percebo a ideia da "comida de rua", mas não sei como será contornado com dias como os que têm estado... no mínimo, fechem o pátio das traseiras, ok?) e o tempo de preparação dos hambúrgueres.
Bagel Café - A par do Munchie, andava curiosa para experimentar o Bagel Café, sito na Rua Nova da Alfândega. Mais uma vez um espaço giro e um staff simpático. Aqui não há problema de espaço: para além do interior ser bem grande, há ainda uma esplanada nas traseiras. Embora esteja no centro da cidade, conseguimos, rapidamente, teletransportarmo-nos para um barzinho de praia (com esta chuva então, ainda dá mais vontade!). Os bagels em si são quentinhos e bons e podem fazer parte de qualquer refeição do dia. O único problema é não terem sopa do dia para complementar o bagel (em contrapartida, e para quem não gostar de bagels, têm prato do dia). Sou pessoa de (algum) alimento e de (muita) sopa.
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