13 de junho de 2015

Santo António

Como devota que sou do meu rico Santo Antoninho, este ano decidi (porque ele merece!!) dedicar-lhe umas palavras. Aqui vão:

Ó meu rico Santo António,
Este ano estou contente,
Mandaste-me um moçoilo,
Que até me faz "arreganhar o dente".

Ó meu rico Santo Antoninho,
Meu santo casamenteiro,
Ainda bem que te lembraste,
Que também é importante o dinheiro.

Às vezes andamos às turras,
Ele quase sempre é culpado,
Mas rapidamente fazemos as pazes,
Que eu não gosto cá do caldo entornado.

A espera foi um pouco longa,
E com algum medo de ficar pra tia,
Mas valeu a pena aguardar,
Porque o amo mais a cada dia.


P.S. Até sermos velhinhos querido B...

9 de maio de 2015

Chamem-lhe burra...

Aiiiii Irina de um raio que és mais esperta do que um rato e "trocaste" o famoso CR pelo não menos famoso (e assim de repente só 10 000 vezes mais giro!!) Bradleyzinho do meu coração (logo este que eu gosto desde sempre...Snif! Snif!). Não sei que te faça, raça de miúda!!


6 de maio de 2015

Pequenas coisas tornam-se grandes quando feitas com amor...

Não restam dúvidas que o amor está mesmo nas pequenas coisas, nos pequenos gestos, nos olhares, no toque, no cheiro, no sabor de um beijo. O amor está no respeito, na comunicação, na admiração, na compreensão, na tolerância, na atracção, no convívio, na partilha. O amor está no dia-a-dia e não apenas nas datas especiais e, estas imagens, são uma delícia de tão fofas e reais que são. Pequenas coisas tornam-se grandes (enormes mesmo!) quando feitas com amor e que seja sempre possível saber apreciar estes gestos e estimar quem amamos... até sermos velhinhos. Isso é o melhor de tudo.


2 de maio de 2015

Nota mental para 2015...

...tentar fazer greve à TAP e não voar com esta companhia. Queria só ver se as pessoas conseguissem prejudicar as vidas destes seres que se acham "superiores" tanto ou mais como têm prejudicado os seus clientes e deixassem de voar com eles... Uma vergonha a atitude e o desrespeito pelo estado do país, pelo impacto no turismo e, sobretudo, pelas pessoas. Tenho dito.

25 de abril de 2015

Pequenos grandes amores

Apareceram de repente na minha vida, mas fazem-na muito mais feliz e completa. A Bali e a Mel são as minhas novas "amoras" (sem esquecer, claro, o meu grande amor pelo Trigo, um bocadinho menos pela Mia e ainda menos pela Pipa). Sempre tive animais e não consigo imaginar a minha vida sem um cão ou gato por perto. Faz-me uma certa confusão pessoas que não gostam de animais e/ou que só os têm por ter (já para não falar das que os abandonam, que essas era à paulada mesmo...). Apesar do trabalho, do muito pêlo e da "prisão" de ter animais que dependam de nós, a verdade é que eles (os animais em geral e os cães em particular) são tão gratos, tão companheiros, tão dependentes, tão amigos, tão leais e tão genuinamente bons, que até dói a alma pensar que um dia eles vão deixar de estar ali à nossa espera a abanar a cauda, vão deixar de nos oferecer um brinquedo, vão deixar de deitar a cabeça no nosso colo e vão deixar de nos fazer sorrir de forma franca e plena de alegria. Há quem diga que quanto mais se conhecem as pessoas mais se gosta de animais, eu acrescento que quanto mais convivemos com os animais, mais nos tornamos melhores pessoas.


20 de abril de 2015

A (in)utilidade da autoridade

Tenho andado um pouco ausente por estas bandas. Culpa das tecnologias que me fazem consultar tudo no Iphone ou no Ipad, culpa do trabalho e culpa da radical reviravolta que a minha vida deu nos últimos meses (para melhor!!). Há alturas em que me apetece vir aqui escrever um bocadinho, partilhar qualquer coisa ou simplesmente ler os blogs das vizinhas, mas há outras em que me dá uma preguicite aguda e deixo-me ficar na apatia e "esconder-me" por detrás da desculpa das tecnologias. Mas hoje sinto-me na obrigação de falar de um assunto que me revoltou ontem.
Da minha varanda avistei uma linda e enorme coruja no telhado do vizinho, tendo-me logo lembrado de ligar para o SEPNA (já há dois anos tive de me chatera com eles quando os chamei por causa de um falcão que me entrou em casa, tendo tido de ouvir gracinhas do género "oh menina tem a certeza que é um falcão? Não será uma gaivota?" Arghhh!! "Ca nervos"!!). No número geral não atendeu ninguém. Do comando do Porto informaram que não apanhavam esse tipo de aves e desligaram-me o telefone, sem que eu tivesse tempo de perguntar o que quer que fosse. Liguei então para o Parque Biológico de Gaia, única entidade capaz de recolher e tratar animais selvagens no norte do país. Compreenderam a minha preocupação (pelos vistos maior do que a deles que, supostamente, se interessa pela defesa do meio ambiente), mas não podiam fazer nada. Remeteram novamente para o SEPNA, da GNR e para a PSP. Liguei então para a PSP. Ah e tal, o departamento de ambiente só funciona das 9h-17h de segunda a sexta. Ah bom! Então agora há hora e dia para ocorrer algum problema ambiental... Tudo certinho (em que país vivemos?!?). A minha revolta começava a instalar-se cada vez mais. Tento novamente a GNR, sendo que à quarta tentativa lá me atendem o telefone (estaria a dar algum jogo de futebol?!). Supostamente encaminharam o meu aviso para a brigada local (Carvalhos), que iria entrar em contacto comigo. Uma hora, duas horas, nada. Liguei de novo ao que me responderam "oh menina, faça a sua vida normal que quando os colegas puderem entram em contacto". Pelos vistos não puderam. Até hoje. Situação vergonhosa, atitude deplorável, como é, com maior frequência do que o devido, da autoridade no nosso país. Para passarem multas estúpidas como a que recebi há dois dias, referente a 2013 (!?!?), têm tempo e não se esquecem, mas para fazerem algo pelo ambiente e sociedade em geral, "tá quieto". Para a próxima chamo a TVI e pode ser que assim tenha maior impacto.