4 de dezembro de 2011

Anatomia de Happy Woman


Isto de estar em casa graças a uma baita de uma faringite vírica (isto de trabalhar com crianças tem destas coisas...ora espirra para ti, ora tosse para ti...) tem muito que se lhe diga. Por um lado é bom porque é uma calmaria que só visto; por outro ao fim de dois dias já não há nada para fazer. Por um lado arruma-se o quarto mas, por outro, dá uma moleza e depois do quarto não há pachorra para arrumar o que quer que seja. É porreiro ninguém nos chatear e deixarem-nos estar no nosso cantinho, mas isto de estar disfónica é insuportável porque não se consegue opinar em nada (logo eu que gosto de ser muito opiniosa...). Ainda se manda umas postas de pescada para o ar e tal mas depois não se pode dar seguimento à discussão (no bom sentido da palavra) porque se fica sem voz rapidamente. Um tédio. A parte melhor disto tudo é poder ver os programas todos em atraso, em especial a "Anatomia de Grey". Adoro vê-la, entre risos e lágrimas no canto do olho, como se não houvesse amanhã. O pior é quando a série 6 acaba e precisamos da 7, urgentemente, (odeio não saber sacar filmes da net...arghhh! Projecto para 2012!) porque vai começar a 8 e, sobretudo, porque estamos ansiosas para ver quem vai trair quem e quem vai andar com quem; sonhar com o McDreamy e C&A; ouvir a excelente banda sonora e, acima de tudo, pensar sobre o que a Grey nos disser nos minutos finais do episódio. Fiquem com o meu preferido da série 6: "Se perguntarmos à maioria das pessoas o que querem da vida, a resposta é simples: ser feliz. Mas talvez seja a expectativa, o querer ser feliz, que nos impede de lá chegar... Até que, finalmente, nos ocorre...esteve sempre lá". E esta hem?

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