31 de maio de 2011

Um amor pode durar uma vida inteira?

Hoje deixo-vos com o excerto de um texto do Miguel Esteves Cardoso...Aqui vai:

"Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não está lá quem se ama, não é ela que nos acompanha... é o nosso amor, o amor que se lhe tem".

Lindo, Lindo, Lindo! Amei. Simplesmente amei. Sou ou não sou uma romântica incurável?

P.S. Obrigada L.

20 de maio de 2011

Quanta parolice!


A pedido de várias famílias aqui estou eu a "blogar". Assunto? Soutiens. Com certeza já se aperceberam desses seres estranhos que têm um orgulho enorme em mostrar os seus soutiens. Esses seres, provavelmente, nunca ouviram falar na diversidade de tamanhos existentes no mercado, alças de silicone, alças cruzadas ou sem alças (o famoso cai-cai)... Também nunca devem ter ouvido falar nas lojas dos chineses e na Tezenis em tempo de saldos em que se consegue comprar um conjunto interior por uma pechincha! Claro que não é a minha Intimissimi mas pelo menos dá para o gasto e para fazer melhor figura... De facto, deve ser uma moda intemporal a de andar com um top cai-cai e os soutiens com as alças (sim, sim as de silicone também são bem visíveis e inestéticas neste caso) ou então um vestido praticamente sem costas e a parte de trás do soutien a ver-se na sua totalidade. Ah! E claro está, a famosa camisolinha branca a dar para o transparente com o soutien preto fica a matar. Será que não têm espelhos em casa? Ou amigas com o mínimo de bom gosto e bom senso? Será que mostrar o soutien desta forma é sexy??
Pois bem minhas queridas amigas, tenho a certeza que partilham destas opiniões comigo e que quando vêem estas aves raras só vos apetece ir lá e fazer daquilo uma fisga!!!

13 de maio de 2011

Jardilândia

Há uma coisa que me faz sempre lembrar o Verão (não, não escrevo com o novo acordo ortográfico... e ainda demorará até que o faça. Sou da velha guarda), o bom tempo e a boa disposição: os folhetos sobre jardins!! A-D-O-R-O!! Simplesmente, adoro. Fico logo a sonhar com tardes ao Sol na espreguiçadeira; churrascos e festas populares; mergulhos na piscina e muita, mas mesmo muita, vontade de viver... e ser Happy, claro! :) Comigo aqueles autocolantes de "Publicidade aqui não. Obrigado" não tinham tido sucesso nenhum. Sim, porque eu devoro estes folhetos, sendo que os que ocupam o 2º lugar são os do regresso às aulas! Tenho um parafuso a menos, eu sei, mas que querem? Sou feliz assim, genuína e transparente. E por falar em bom tempo... uma esplanada espera por mim. Fui.

9 de maio de 2011

Cheira bem, cheira a Lisboa...

Dia 1: Chegada à capital. Confusão, muita confusão. Rato. Agência de modelos. Castings: sim ou não? Pastelaria: "Ai é do Porto? Quer um pingo ou um cimbalino?". Metro em hora de ponta: ainda mais confusão do que há pouco. Família. Beijos, abraços e gargalhadas...muitas gargalhadas... P.S. Humpfff...mas porque é que não vivo em Lisboa?!
Dia 2: Confusão no metro em hora de ponta mas, desta vez, matinal. Av. da Liberdade. Formação. Aprender, aprender, aprender. Bando de galináceas à solta (nem acredito que as piores são as do Norte... Jesus!). Gente gira, interessante e armante. Escada e Prada - um must (desconfio que até as empregadas das lojas têm a mania mas enfim...). Aprender de novo. Passeio na "minha" Guerra Junqueiro. Saudades do meu pequeno grande amor... P.S. Afinal não me imagino a viver em Lisboa...
Dia 3: Não há confusão: é sábado. Aprender again e bando de galináceas um pouco menos neurohistéricas (by J.C.). Carolina Herrera e Purificacion Garcia (sempre são um pouco mais em conta, vá...). Visão Raio-X da empregada da loja para a minha pessoa ("Sim, sim a mala é verdadeira...os ciganos da feira de Espinho ainda não falsificam esta marca, tá?"). Aprender de novo (hum...não tarda o Tico e o Teco fazem greve...). Fauna estranha no metro. Contas e mais contas na lojinha da Av. Roma. Tarte de maçã no Magnólia. 30 minutos de descanso... finally. Jantar no Chiado. Boa comida e melhor bebida. Gelado na Santini. Bairro Alto (tirando os gandulos em bando esteve-se muito bem...). P.S. Afinal já me imagino, novamente, a viver em Lisboa. Ufa! Estava a ficar preocupada!
Dia 4: Acabou a festa. Abraços e promessas de novas visitas. Comboio (até as senhoras idosas têm a mania xiça! Não são de Lisboa? Ah, bom! Ah, são do Porto? Da Foz do Douro, pois claro... peço desculpa pela minha ignorância). Não tarda há mais e para o ano então... P.S. Depois logo digo se vou ou não viver para Lisboa. Não percam as cenas dos próximos episódios...

4 de maio de 2011

Nomes estratégicos

Não sei se já vos aconteceu quando terminam uma relação ter uma certa dificuldade em dizer o nome do dito cujo. A mim acontece-me e reparo que as pessoas à minha volta também evitam dizer, o que acaba por ser um pouco complicado quando eles têm nomes mais vulgares do que sei lá o quê. Mas pior do que dizer "o dito cujo", "o falecido" ou "aquele cujo nome não deve ser pronunciado", é quando se conhece alguém com o mesmo nome e aí... minhas amigas...aí não há volta a dar. E então surgem situações como: Vocês: "Ah! O X mandou-me msg!"; As vossas amigas (depois de arregalarem os olhos com uma expressão de surpresa e apreensão) " A sério?! Mandou mesmo? E que queria ele?"; Vocês: "Ah não! Não foi esse! O outro!". E riem-se como umas perdidas.
Depois há a versão telemóvel. Top 5 + 1 (segundo Paulo Futre...) de nomes: Idiota, Anormal, Cromo, Trambolho, Ele não te merece e...tchan tchan tchan tchan... Não mexer! Bem, quando uma amiga me confidenciou que usava este nome e que a primeira vez que o telemóvel tocou até se assustou... que risota!!
Moral da história: usem o nome que vos apetecer...desde que vos faça sentir melhor, qualquer estratégia é válida. Tenho dito.