29 de janeiro de 2014

Não há direito *2

Já não me bastava a localização geográfica e agora vem a Katy Mamalhuda Perry dizer que rezou todas as noites para ter as mamas maiores. Mas porquê que o santo destas causas perdidas a ouviu somente a ela? Porquê?! Não há direito.

28 de janeiro de 2014

27 de janeiro de 2014

Ainda o Meco...

A propósito de todo o sururu que ainda aí anda sobre a tragédia do Meco, só me ocorre dizer que não tenho nada contra a praxe (tenho, sim, contra seitas como esta, porque a praxe não é nada disso que agora querem "vender"), mas não consigo perceber como as pessoas conseguem ser tão estúpidas e inconsequentes. E não me refiro apenas a duxes ou lá como se diz e veteranos. Refiro-me, também, a pessoas como as que morreram, que, aparentemente, sabiam para o que iam, que não eram caloiros nenhuns, apenas queriam "subir" na hierarquia da "praxe". Pessoas que, caso viessem a ser veteranos, provavelmente, iriam fazer o mesmo a outros e a outros e a outros, até que uma onda maior viesse assustar aqueles tolinhos, que não têm outro nome. Tolinhos. Tenho pena deles, claro que tenho e ainda mais tenho dos pais, que criaram os filhos para morrerem desta forma estúpida. Porque eu não tenho nada contra as "praxes", mas tenho contra a estupidez humana.

26 de janeiro de 2014

E Janeiro está a acabar... contagem decrescente para a Primavera!!! :)

21 de janeiro de 2014

Mhami... *1

Pequena M. em casa = vontade de experiências (conjuntas) na cozinha. Hoje deu nisto: deliciosos queques de pepitas de chocolate Milka (pré-feito da marca Royal, à venda num supermercado perto de si. E não, não tenho comissão por esta pseudo-publicidade. Antes tivesse para poder empanturrar-me!!).

18 de janeiro de 2014

Medo de errar

"Ter medo de errar é um erro. É sempre um erro. E é o único erro que não tem perdão. Sou maravilhado por quem erra. Por quem sabe que, por fazer, por tentar, pode errar. E são as melhores pessoas, convence-te disso, quem mais erra. São as pessoas que vão aos limites (e os ultrapassam sempre que lá chegam), que se testam como se não houvesse amanhã, como se o agora fosse tudo o que há para haver. E é: o agora é tudo o que há para haver. O agora é o que tens: é sempre o que tens. Nunca és mais do que aquilo que és agora. Por mais que penses no antes, por mais que projectes o depois: o que és é o que és agora. Sempre agora. Nada mais do que agora. E agora? Agora pega em ti e ousa errar. Não erres propositadamente. Errar de propósito não é errar – é mirrar. É pré-errar. É sabotar o próprio erro – e querer, com isso, diminuir-lhe o impacto. Errar de propósito é acertar em cheio naquilo que não deve ser errar: uma dor pequenita. Nada disso. Errar tem de doer em grande. Errar deve doer em grande. Errar tem de fazer chorar, cantar, gritar, gemer ou correr. Errar tem de provocar. Tem de provocar reacções, compulsões, compressões ou simplesmente mutações. Porque só o erro gera a mudança, só o erro obriga à mudança. Só o erro te leva na direcção mais acertada. Qualquer livro de História te comprova que estou certo."
P.S. Texto de Pedro Chagas Freitas in Às Nove no Meu Blogue.

14 de janeiro de 2014

Mãos

"Não digas nada, dá-me só a mão. Palavra de honra que não é preciso dizer nada, a mão chega. Parece-te estranho que a mão chegue, não é, mas chega. (…) Se calhar sou uma pessoa carente. Se calhar nem sequer sou carente, sou só parvo." Ou parva, neste caso, mas a verdade é que, às vezes (muitas vezes até), uma mão (um abraço, um olhar, um sorriso, um ombro...) vale mais do que mil palavras... e dá aquele aconchego que nos enche a alma e o coração.
P.S. - Texto de António Lobo Antunes

13 de janeiro de 2014

Afinal os homens também choram...

... e o nosso Cristiano chora como um menino! Que coisa fofa o agradecimento dele (e em Português! É assim mesmo!) depois de receber o prémio de melhor jogador do mundo pela FIFA (Bola de Ouro). Prémio mais do que merecido e quem o gozou e ridicularizou teve de meter o rabinho entre as pernas (e o Messi, que é um querido, também devia fazer o mesmo, mas por causa daquele fato horrendo que ele estava a usar. O do CR era feiote, mas o do Messi... nem há palavras!). Estava ali muita emoção contida, algum sentimento de injustiça, muita felicidade e alegria, tudo à mistura com muito orgulho nele próprio... e muito orgulho da nossa parte nos feitos desta marca portuguesa: Cristiano Ronaldo, na história do Mundo para sempre.
O filho "desarmou-o"...
Momento "Podem soltar os fogos" (como melhorou no seu discurso em relação ao de 2008!).
Não é por maldade, mas não consigo deixar de partilhar esta foto que vi há uns tempos! Quanto me ri!!

12 de janeiro de 2014

Desejo(s) para 2014...*4

Descomplicar. Noto, que nos últimos tempos, tenho aplicado com maior frequência este "verbo" do dicionário, mas sinto que tenho de aplicar ainda mais. Viver o momento, mesmo que não corresponda ao que idealizei. Idealizar menos. Viver mais.

10 de janeiro de 2014

In love... 5*

... com esta música. Romântica, intensa mas, ao mesmo tempo, simples... como o amor deve ser.

8 de janeiro de 2014

Desejo(s) para 2014... *3

Alguém que me ame por inteiro, com as minhas virtudes mas, também, com os meus defeitos. Alguém que veja os meus defeitos, mas me ajude (através do amor e não da força) a ser uma pessoa melhor. Alguém que me critique de forma construtiva e assertiva, mas não me magoe nem derrote. Alguém que partilhe os mesmos ideais e gostos que eu, mas tenha uma personalidade forte. Alguém que veja um presente e um futuro comigo, mas que aceite e compreenda o meu passado. Alguém que seja paciente comigo, mas me chame à razão tantas vezes quantas forem necessárias. Alguém que se preocupe comigo e o demonstre com palavras e gestos de carinho, mas me dê liberdade para ser sempre eu. Alguém que precise de mim para momentos bons e maus, mas que também esteja lá para mim quando eu mais precisar. Alguém que queira contar-me trivialidades do seu dia, mas também goste de ouvir as minhas. Alguém a quem possa contar tudo, mas que saiba guardar um segredo. Alguém que se ria comigo e me faça rir, mas também consiga estar comigo quando eu tenho de chorar. Alguém com humor, mas que saiba parar atempadamente. Alguém que eu admire pela inteligência e percurso de vida, pelas conquistas e virtudes, mas não se queira impor nem vangloriar com as mesmas. Alguém que me admire, mas não me bajule demasiado. Alguém que seja optimista, mas não irrealista. Alguém que seja sensível comigo e com o Mundo, mas ao mesmo tempo seja forte e seguro. Alguém que não amue muito, mas que me saiba "dar a volta" quando eu amuar. Alguém que seja amante, mas também seja amigo e companheiro. Alguém que fale, mas não grite muito (nem diga muitas asneiras). Alguém que saiba ouvir, mas também tenha o dom de falar. Alguém que me dê abraços, beijinhos na testa e faça conchinha em manhãs de preguicite aguda, mas não seja meloso. Alguém que me mime com pequenos gestos e algumas prendas, mas também se derreta com pequenas coisas feitas/dadas por mim. Alguém que se preocupe comigo e com os meus, mas também consigo próprio e com os seus. Alguém que me leve o pequeno-almoço à cama, me prepare o jantar, me ofereça flores ou aqueles bombons que adoro só porque sim, mas sem "segundas intenções" (de vez em quando aceita-se que seja com "segundas intenções"). Alguém que repare em mim, fique com borboletas na barriga e cuide de si (mesmo depois da "fase inicial"), mas também me deixe "à vontade" para estar de pijama se me apetecer. Alguém que me olhe com ternura, mas também com desejo. Alguém que me dê mimo, carinho e emoção, mas também me dê "pica" e paixão. Alguém que do nada me diga que gosta muito de mim, mas não fique constrangido sempre que eu faça o mesmo. Alguém que me faça simply happy, mas, também, seja feliz comigo. No fundo (não estou a ser muito exigente, pois não?), só desejo... amor. Muito amor para dar e receber.
Porque há exemplos como este ou este (amo este vídeo e fico sempre com o coração apertadinho quando o vejo, porque, infelizmente, só damos valor às pessoas quando as "perdemos") que derretem qualquer coração de gelo...
Porque os pequenos gestos valem mesmo MUITO...
Porque há que ter esperança em (re)encontrar uma borboleta destas...

7 de janeiro de 2014

In love... *4

... com os produtos que as minhas queridas amigas me deram no Natal, perdão, que o Pai Natal me deu (OBRIGADA!!). Gostei de todos, mas tenho de confessar que a Rituals já conquistou um lugar cativo no meu coração. O creme de mãos que me tinham falado é, de facto, divinal e os restantes têm todos uma textura e um cheirinho tão, mas tão bom que é impossível ficar indiferente. Há uns anos tinha comprado lá um sabonete líquido de Jasmim que também era qualquer coisa e, sem dúvida, que tenho de ir explorar aquela loja com mais atenção... assim como a massagem, da qual também já ouvi maravilhas. Quem não gosta de vida de dondoca?

6 de janeiro de 2014

O melhor do fim-de-semana *5...

Ando em falta com esta rubrica, mas este fim-de-semana que passou despertou-me, de novo, para a mesma. Lisboa. Uma cidade que adoro e onde me sinto sempre em casa (obrigada D. por, também, teres proporcionado isso. És o senhorio do anoooooo!!). Desta vez fui num registo um bocadinho diferente. Desta vez, fui com amigos. Amigos de ontem, de hoje e, tenho a certeza que de amanhã (foi um prazer conhecer-vos F. e A.!). Porque os amigos são das melhores coisas do Mundo e como diz a minha querida amiga F. "uma família escolhida por nós" (claro que teve de dar para uma visita à minha família do coração! Saudades!! E a minha pequena B. está uma crescida!). O pretexto desta escapadinha foi uma das melhores coisas desta vida (que juntamente com viagens, são daquelas "extravagâncias" pelas quais não "choro o dinheiro"): um espectáculo. Cirque du Soleil - Dralion, presente de Natal do meu querido irmão. Há anos que queria ver, mas por um outro motivo, nunca fui. Até este fim-de-semana. Só vos digo que foi m-a-r-a-v-i-lh-o-s-o. Muito, mas mesmo muito bom. Artistas sobrenaturais, roupas e cenários espectaculares, actuações de fazer rir, suspirar e cortar a respiração (e não, não foi só pelo corpo escultural do senhor da plateia que eu, inocentemente, não sabia que fazia parte do show!!). Ficava ali a noite toda a assistir àquela maravilha e, finalmente, percebo a razão pela qual a minha querida amiga S. vai sempre ao "circo"... para o ano lá estaremos. Mas claro que uma ida a Lisboa, "exige" sempre um passeio pela baixa pombalina. (Re)Conhecer sítios novos, comer (mhamiii!!) e beber (Ginginha!!), fotografar, caminhar, observar... e viver. Todos sabemos que Lisboa é uma cidade com uma grande oferta na área da restauração (o Porto, cada vez mais, felizmente), desde locais mais trendy, passando pelos chiques, sem nunca faltarem os castiços/tradicionais. Há espaços para todos os gostos e carteiras. É uma questão de "fazer o trabalho de casa" (bendita blogosfeira) e/ou partir à descoberta. Se há país onde se come bem (e disso, podemo-nos orgulhar e vangloriar) é no nosso Portugal e, para mim, conhecer um local/cidade passa também por isso, uma espécie de "roteiro gastronómico". Desta vez, deliciei-me com uma nata no Martinho da Arcada (o café mais antigo de Lisboa, por onde passaram Fernando Pessoa, Bocage, Cesário Verde, Almada Negreiros...), um prego no pão com umas batatas deliciosas no U Chiado (comia já outro! Que maravilha! Não comi o brunch, mas quem comeu também aconselha e, de facto, parecia tudo delicioso) e uma nata (outra, eu sei, mas afinal, "em Roma, sê romano"!) no Café Lisboa (também muito boa. Não consigo decidir-me de qual gostei mais...). Ainda ontem cheguei e, por mim, já ia de novo para a "minha" Lisboa, onde já fui (e sou, sempre que lá vou) simplesmente, feliz.

5 de janeiro de 2014

Eusébio

Uma verdadeira lenda... não (só) do Benfica, mas de Portugal e do Mundo. Parecia-me um homem bom, pelo que o céu ganhou mais uma estrela.

3 de janeiro de 2014

Desejo(s) para 2014...*2

Paciência. Muita mais paciência. De mim para mim e de mim para os outros. Perceber que tudo tem um tempo para acontecer. Esperar o tempo certo. Dar tempo ao tempo.

2 de janeiro de 2014

Dicas para os saldos

1. Como poupar dinheiro? Ir a lojas como a Zara e perder a vontade de comprar o que quer que seja depois de ver a(s) fila(s) na caixa. 2. Como poupar paciência? Ir a lojas como a Primark e usufruir do atendimento prioritário a grávidas. 3. Como poupar neuras? Ir a lojas como a Zippy/Modalfa e Corte Inglês que têm, igualmente, artigos giríssimos (e para todas as carteiras, trust me!) e muito menos gente. Boas compras!:)

1 de janeiro de 2014

Desejo(s) para 2014... *1

"Não é uma forma de descrença, ainda menos desistência. É seguir em frente sem olhar para trás, para o lado, para o que (ou quem) não adianta, só atrasa. Não é querer mal, pelo contrário, quero sempre bem, desejo sempre bem. Não guardo rancor, nada, de ninguém. Fecho ciclos, encerro capítulos, guardo o que foi bom, elimino (mesmo) tudo o que me fez mal ou desiludiu ou entristeceu. Passou, é passado, não pertence aqui, ao agora, e ainda menos ao que está por vir. É uma forma de estar. A minha. A que me faz bem, a que me permite olhar para a vida de forma resolvida, positiva, de queixo levantado e olhar no horizonte. A verdade é que as pessoas e as coisas que nos acontecem, que cruzam o nosso caminho e que um dia fizeram parte de alguma das esferas da nossa existência, têm a importância que lhes dermos. E quanto mais nos apegarmos a elas, em palavras, imagens, gestos ou contradições, mais nos apegamos ao passado, ao que foi e já não volta, ao que era e já não é, à verdade de uma mentira que queremos manter. Porque mudar custa. É como crescer, dói. E quando sabemos que vai doer preferimos evitar, ou ir evitando. Até dar. Muitas vezes a mudança (do sentido das coisas) é bem mais simples do que imaginamos, do que supomos, do que achamos que sentimos. Chama-se desapego, e treina-se. Todos os dias. Se quisermos." Eu quero. Tenho medo, claro que tenho, mas tentarei com coragem e fé.
P.S. Texto Às nove no meu blog e imagens 1981 Mundos da Maria.